Dezenas de jornalistas se acotovelaram na casa de eventos The Temple, em San Francisco, para acompanhar a première de "Battlefield 3", em evento realizado pela Electronic Arts nesta terça (1), durante a Game Developers Conference. E ninguém saiu de lá arrependido: a engine gráfica Frostbite 2, desenvolvida pela DICE, é mesmo capaz de entregar os gráficos mais realistas da atualidade.
Patrick Back, produtor executivo de "Battlefield 3", escolheu o PC para demonstrar uma das fases do jogo, que terá também versões para PlayStation 3 e Xbox 360, ambientada em 2014, no Iraque. Ele começou falando das novidades da Frostbite 2, que utiliza a mesma tecnologia de "FIFA" para as animações, além de apresentar uma renderização de alta qualidade, cenários gigantescos e cenários destrutíveis, parte fundamental de "Battlefield" atualmente.
Logo nos primeiros segundos de jogo é possível ver que a DICE levou o realismo dos shooters bélicos a um novo patamar: da animação facial dos personagens aos becos claustrofóbicos do Iraque, tudo parece ter sido feito para envolver o jogador na atmosfera caótica de uma guerra. O jogador e seu grupo de militares logo se veem alvos é de uma emboscada em um estacionamento, enquanto insurgentes aparecem por todos os lados.
A partir daí, o game assume o inconfundível DNA de "Battlefield", em que a velocidade para responder às situações impostas na tela é fundamental: o jogador precisa exterminar um sem número de inimigos e depois vai até o topo de um prédio próximo e, munido de um lança-foguetes, dá cabo de um sniper escondido na janela de um hotel próximo - mas não sem devastar o local, deixando um belo buraco na parede.
O próximo objetivo é seguir um misterioso fio para evitar a explosão de uma bomba, o que conduz o jogador pelos dutos de ar até o porão de outro edifício iraquiano. Após localizar o artefato e cortar o fio vermelho, o personagem é surpreendido por um insurgente e trava uma feroz luta corpo-a-corpo, entre agarrões, socos e outros golpes, até dizimar o oponente.
Após fugir do local, o jogador se junta novamente aos seus aliados nas ruas e extermina dezenas de inimigos que aparecem em ondas. De cima de uma passarela, com visão privilegiada, Back, que comandou a demonstração, aproveitou para explodir os carros próximos aos insurgentes, provocando diversas explosões que lançam fumaças, pedaços de lataria e de concreto pelos ares.
A demonstração termina em grande estilo, com o jogador no chão atordoado por um tiro de lança-foguetes e que vê um enorme edifício desabando em cima dele.
Na platéia, o êxtase é geral: foram necessários seis anos de espera por um novo título da linha original de "Battlefield", mas parece que valeu a pena aguardar. "Call of Duty" agora tem um grande rival na supremacia dos shooters de guerra, numa disputa que já tem um vencedor: o jogador.
Fonte: UOL
Patrick Back, produtor executivo de "Battlefield 3", escolheu o PC para demonstrar uma das fases do jogo, que terá também versões para PlayStation 3 e Xbox 360, ambientada em 2014, no Iraque. Ele começou falando das novidades da Frostbite 2, que utiliza a mesma tecnologia de "FIFA" para as animações, além de apresentar uma renderização de alta qualidade, cenários gigantescos e cenários destrutíveis, parte fundamental de "Battlefield" atualmente.
Logo nos primeiros segundos de jogo é possível ver que a DICE levou o realismo dos shooters bélicos a um novo patamar: da animação facial dos personagens aos becos claustrofóbicos do Iraque, tudo parece ter sido feito para envolver o jogador na atmosfera caótica de uma guerra. O jogador e seu grupo de militares logo se veem alvos é de uma emboscada em um estacionamento, enquanto insurgentes aparecem por todos os lados.
A partir daí, o game assume o inconfundível DNA de "Battlefield", em que a velocidade para responder às situações impostas na tela é fundamental: o jogador precisa exterminar um sem número de inimigos e depois vai até o topo de um prédio próximo e, munido de um lança-foguetes, dá cabo de um sniper escondido na janela de um hotel próximo - mas não sem devastar o local, deixando um belo buraco na parede.
O próximo objetivo é seguir um misterioso fio para evitar a explosão de uma bomba, o que conduz o jogador pelos dutos de ar até o porão de outro edifício iraquiano. Após localizar o artefato e cortar o fio vermelho, o personagem é surpreendido por um insurgente e trava uma feroz luta corpo-a-corpo, entre agarrões, socos e outros golpes, até dizimar o oponente.
Após fugir do local, o jogador se junta novamente aos seus aliados nas ruas e extermina dezenas de inimigos que aparecem em ondas. De cima de uma passarela, com visão privilegiada, Back, que comandou a demonstração, aproveitou para explodir os carros próximos aos insurgentes, provocando diversas explosões que lançam fumaças, pedaços de lataria e de concreto pelos ares.
A demonstração termina em grande estilo, com o jogador no chão atordoado por um tiro de lança-foguetes e que vê um enorme edifício desabando em cima dele.
Na platéia, o êxtase é geral: foram necessários seis anos de espera por um novo título da linha original de "Battlefield", mas parece que valeu a pena aguardar. "Call of Duty" agora tem um grande rival na supremacia dos shooters de guerra, numa disputa que já tem um vencedor: o jogador.
Fonte: UOL
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