Uma pesquisa conduzida por associações como a Entertainment Software Association (ESA), que representa as produtoras de games nos Estados Unidos, mostrou que 9,78 milhões de download de jogos ilegais foram feitos em dezembro de 2009. No entanto, a ESA admite que o número real deve ser bem superior, já que foram monitorados apenas os 200 jogos mais baixados em redes de compartilhamento de arquivos como o BitTorrent e o eDonkey.
"Os número subestimam a real magnitude da pirataria online de games", diz a entidade. "Eles dizem respeito apenas aos download de uma parcela pequena de títulos de membros da ESA".
"Além disso, foram contabilizados apenas os download que ocorrem em redes P2P [peer-to-peer, como o BitTorrent]; não incluem download de sites de 'armários digitais' e sites rápidos de hospedam, que contribuem com um grande volume de downloads ilegais".
De acordo com o estudo, a Itália é o país que mais baixa jogos piratas, com 20,3% do total. Em seguida vem a Espanha, com 12,5%, e depois a França, com 7,5%. O Brasil aparece em quarto, aos 6%, na frente da China, com seus 5,7%. Assim, o estudo sugere que 35 países sejam inclusos na lista de observação prioritária do Escritório do Representante Comercial do Estados Unidos por medidas inadequadas para conter a pirataria, casos de Brasil, Canadá e México.
Fonte: UOL
"Os número subestimam a real magnitude da pirataria online de games", diz a entidade. "Eles dizem respeito apenas aos download de uma parcela pequena de títulos de membros da ESA".
"Além disso, foram contabilizados apenas os download que ocorrem em redes P2P [peer-to-peer, como o BitTorrent]; não incluem download de sites de 'armários digitais' e sites rápidos de hospedam, que contribuem com um grande volume de downloads ilegais".
De acordo com o estudo, a Itália é o país que mais baixa jogos piratas, com 20,3% do total. Em seguida vem a Espanha, com 12,5%, e depois a França, com 7,5%. O Brasil aparece em quarto, aos 6%, na frente da China, com seus 5,7%. Assim, o estudo sugere que 35 países sejam inclusos na lista de observação prioritária do Escritório do Representante Comercial do Estados Unidos por medidas inadequadas para conter a pirataria, casos de Brasil, Canadá e México.
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